“(…) Cresci, vendo o meu pai envolvido na aquisição de muitos tijolos. Ele era construtor. (…) Em alguns momentos me propus a viver a situação de um oleiro, profissional que trabalha na feitura do tijolo. Queria encontrar a mesma trilha, o mesmo rastro e a mesma emoção de tantos trabalhadores que executam as inúmeras funções envolvidas no mundo da construção, desde a sua unidade mais simples. Pensei em todo o trabalho envolvido nas construções concluídas, em andamento, ou ainda naqueles que sonham em um dia poder construir. (…)”